A comparação é a casa da infelicidade, que por sua fez é o resultado do medo e insegurança de não ser aceito.
A beleza ,por exemplo, é estilizada todos os dias pela sociedade a padrões absurdos, como se a fábrica de Deus trabalhasse com fôrma. Deus trabalha com forma, sendo assim não há como exigir um padrão de beleza estética e física. Só a falta de amor próprio é que permite o homem negar a si mesmo para saciar o desejo esquizofrênico da sociedade.
A beleza não existe, o que existe é um conceito subjetivo.
Rener
2 comentários:
Tem razão, amigo. A beleza é subjetiva. Cada um é bonito ao seu jeito. Mas aqueles que têm a alma pura e elevada, com certeza, irradiam luz de beleza indescritível. Talvez pela serenidade e amor, não sei bem explicar. Grande abraço.
Boa reflexão! Precisamos sempre estar atentos às "exigências" irreais da sociedade.
Obrigada pela visita ao meu blog! E agora estou aqui.
Um abraço fraterno.
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