A religião tudo que tem para oferecer, é para mente e não para o ser; um cristo não confiável onde o seu amor é condicional e as suas bênçãos são conseguidas por meio de barganhas.
Um cristo manipulador e não orientador, um cristo não Senhor, mas servo a serviço do homem – e no meio de um conjunto de ritos mantras, liturgias, normas e padrões que tem aparência de santidade e piedade – e da o entender que por meio de tudo isto, teremos comunhão com Deus, mas nada é, e nada tem em si mesma, a não ser com a santidade carnal e esquizofrênica dos que professam ter comunhão com Cristo e sua Palavra.
A própria a mente, intoxicado com o ópio doutrinário da religião, o da cessações de um novo nascimento, mas que na realidade não passa de um melhoramento objetivo ates que a filosofia tentou alcançar.
Rener
